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Sofisma Demasiado

Mentira

“Se negas o que eu digo refutando fundamentadamente, não me resta outra opção, a não ser, o elogio e aplauso. Mas, se quer desqualificar minhas afirmações com chavões ridículos na mais ordinária das técnicas erísticas, tenho que lavar todo o mal dessa abordagem, antes mesmo de, adentrar no mérito da discussão.”

Se negas o que eu digo refutando fundamentadamente, não me resta outra opção, a não ser, o elogio e aplauso. Mas, se quer desqualificar minhas afirmações com chavões ridículos na mais ordinária das técnicas erísticas, tenho que lavar todo o mal dessa abordagem, antes mesmo de, adentrar no mérito da discussão.

Agora percebo que o respeito, que os grandes homens tem por propriedade, não é virtude que todos os humanos possuem. A abordagem do belo debate intelectual é interessante, e tem como premissa o demonstrar da mais bem fundada argumentação. Mais por vezes, ela é dispensada quando o objetivo, de quem usufrui dela, é somente atacar.

Não é tão difícil perceber que nem todos querem ver o que se passa, e somente se esguiam da verdade sem dar a mínima importância pelos fatos e argumentos que são lhe apresentados. Seria razoável perguntar: por alguém não quer perceber que as ideologias existem em si mesmo?

Nunca quis “colocar” meu antagonista como um profundo defensor da bandeira marxista. Apesar de seus textos atacarem os meus que tratam do Marxismo Cultural. Mais o que não se pode negar é que pelas suas afirmações percebesse que sua mente está embebida pelas ideologias, e não é só a marxista.

Ora vejam, por vias das dúvidas, abalizemos alguns pontos que dizem respeito a premissa supracitada. O senhor Marciel, na primeira contra-argumentação, cita vários grupos gratuitamente, na procura desesperada de defende-los sem que eu nunca os tenha atacado. Vejamos:

– Ateu;

– “Viado”;

– Feminista;

– Esquerdista.

A defesa que o antagonista se põe a fazer só mostra em quais vertentes sua ideologia é formada. E traça sua visão de mundo embebida do que esses movimentos postulam, cuja defesa evidentemente se corrompe. Já no seu segundo texto, na busca de desviar a atenção, ainda cita, procurando dar relativo enfoque ao, feminismo e o ateísmo, como se o tema da discussão fosse a respeito dessas. O que no mínimo mostra a sua variação na linha argumentativa.

No mais, no ultimo texto ainda menciona o LGBTT de uma forma totalmente ilógica, quando de forma desvirtuosa mal interpreta textos.

Para aqueles que ainda não perceberam o que meu antagonista almeja, direi alguns pontos que servirão para melhor visualização. Na imputação postulada pelo querelante-antagonista, teria eu nos meus textos procurado ganhar não pelos argumentos, mas pela minha forma retórica de escrever. Observem aqui a nomenclatura que o mesmo usa em seu último texto: “Vociferação Exacerbada”. Vejam também, essa mesma procura, no substantivo bastante usado por meu antagonista “Verborreia”. Ele nem se dá ao trabalho de preocupar-se com o digo, mas da forma como digo, procurando assim caricaturar meus textos na forma de um vaso bonito, mas vazio.

O subjugamento de um debate não se dá por mais das vezes pela análise correta do que o adversário expressa, mas sim no que o adversário pensa que o outro disse, e no meio dessa confusão nasce a falsidade.

Não percebeu, o senhor Marciel, que nós não vivemos no Marxismo Cultural, como ele mesmo afirma; Ainda não, mas suas raízes e frutos já se mostram no seio cultural. O Marxismo Cultural não é exclusivo pensamento de Marx, mas também de muitos outros pensadores. Ele não entendeu isso.

No sexto parágrafo do seu texto, o senhor Marciel comete um erro lógico que nem um principiante no estudo da lógica poderia cometer. Vejamos, ele faz um comparativo do senhor Olavo com Marx, no sentido de iguala-los no plano ideológico. Há pontos nesse comparativo que não se coadunam por não estarem no mesmo nível categórico.

Marx e seu pensamento tendem ao viés revolucionário sempre que podem. A classe trabalhadora tem que tomar as rédeas da sua sociedade. Seria a implantação de uma sociedade sem classes. A práxis de Marx é importante para seu modo de pensar, ou seja, alem de teoria seu intento também é de agir.

Já Olavo de Carvalho um filósofo brasileiro a quem admiro, é um homem de difícil definição intelectual, já que ele possui vasta cultura e erudição no plano da sua obra. Olavo e seu pensamento se expressam  de forma muito mais filosófica-teorética, do que prática. Olavo luta para o equilíbrio da democracia, ou seja, que em um país haja os dois lados em emparelhamento factual entre direita e esquerda. O mesmo não luta com ideologia, pois não há uma defesa de ideologia no seu pensamento.

Não há razoabilidade em acreditar num “Olavismo Cultural” num plano prático organizado para se modificar uma sociedade, há sim uma tendencia de manter com a cultura ocidental, se assemelhando assim com o conservadorismo.

Por isso, não creio que Olavo tenha um pensamento demagógico, contudo, um forte senso demagógico há em partidos de esquerda brasileiros. Podemos observar isso facilmente em causas abortistas, pró-união-homo-afetiva, que de posse do poder legislativo tendem a propor leis que beneficiam desigualmente certas pessoas em situações anômalas.

A quebra do princípio constitucional da isonomia é visível, todavia isso é tema para outros textos, sobre esse assunto aguardarei momento oportuno.

Usei um link que mostrava diversas fotos que exemplificavam o terror que o socialismo já fez ao mundo. Corretamente me amparei a provas fotográficas que mostram sim parte daquele genocídio. Não quis desviar foco nenhum, como o senhor constantemente faz. Ora se tens me afirmado que a bibliografia estava viciada pela guerra fria, então mostrei-te imagens que tu não poderias negar como verdadeiras, ora bolas.

Queria saber do meu contraditor se o mesmo vai continuar mudando de foco e se manter no ataque à Olavo de Carvalho. Ora isso já está me causando náuseas. Não seja tão ridículo ao ponto de não se manter no texto e lançar ataques a quem não está na discussão. Ele ainda ousa falar em teoria das conspiração com grupos, e que Olavo teria pregado. Ora, não seja digno de riso.

Para a insignificante insistência errônea de ver o marxismo cultural como algo já totalmente feito, só digo uma coisa, pare de ser ignorante. Leia o que escrevi antes de sair distorcendo tudo na mais idiota interpretação humana. Repito, o marxismo cultural é realidade, contudo há muita coisa que o Marxismo Cultural não conseguiu derrubar, e por isso o Brasil ainda é o Brasil.

Toda a pseudo-perestroica que meu contraditor tenta fazer com seus argumentos só levam a mais desconforto lógico.

 

*Nota: só pude ver hoje (22/02/2012) o texto do meu contraditor, por isso, só hoje pude dar resposta.

@filipejus

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