A Claro, disse nesta quarta-feira (14) que a operadora vai lançar o iPad, prancheta eletrônica da Apple, nos últimos três meses do ano, mas nada foi dito sobre preço e sobre o modelo que será vendido.
Nos outros países em que o produto já está no mercado (Estados Unidos, Alemanha, Austrália, Canadá, Espanha, França, Itália, Japão, Reino Unido e Suíça), a Apple vende o produto diretamente, por meio de suas lojas, ou de revendas autorizadas. O preço inicial do tablet é US$ 499 (16 Gbytes, sem conexão 3G). O iPad mais caro é o 64 Gbytes e conexão 3G: custa US$ 829. Sem conexão 3G, o iPad 32 Gbytes custa US$ 599 e o 64 Gbytes, US$ 699. Caso se deseje a conexão, há um custo extra de US$ 130 sobre cada dispositivo.
Até o dia 21 de junho, a empresa vendeu 3 milhões de iPads. Especialistas internacionais estimam que a marca venda cerca de 5 milhões de unidades da prancheta eletrônica até o fim deste ano.
Com tela sensível ao toque (assim como o iPhone), o iPad tem o objetivo de facilitar a visualização e edição de imagens, textos, planilhas e apresentações ou a leitura de jornais, por exemplo. Também permite ver filmes, TV e aproveitar milhares de jogos.
Os usuários do iPad poderão ainda desenhar com a ponta dos dedos diretamente na tela e baixar cerca de 150 mil aplicativos, entre eles vários já criados para o iPhone e outros desenvolvidos exclusivamente para o novo equipamento.
Entre os pontos fracos está a falta de entrada USB, que permite a conexão rápida com outros aparelhos ou pendrive. O iPad não tem câmera e não consegue carregar sites animados que usam o formato Flash.
O acesso à internet é feito por Wi-Fi (sem fio) – há ícones para acesso rápido a sites como o YouTube e ao iTunes, a loja virtual da Apple. Alguns modelos têm 3G (banda larga móvel).