A briga judicial dos passageiros do navio Costa Concordia pela indenização começou nesta terça-feira com a apresentação das primeiras queixas, mas a empresa deve tentar chegar a um acordo com as vítimas para evitar um caso maior na justiça.
Na Itália, a associação de defesa dos direitos dos consumidores Codacons anunciou a apresentação de uma ação coletiva contra a empresa italiana Costa Cruzeiros, proprietária do navio que naufragou na sexta-feira perto da ilha de Giglio. Mais de 70 passageiros já aderiram.
“Nosso objetivo é que cada passageiro receba uma indenização de pelo menos 10 mil euros pelos danos materiais e morais”, informou o presidente da associação, Carlo Rienzi.
A queixa, apresentada em Gênova (oeste), pode ser considerada admissível por um juiz em alguns meses, segundo o copresidente do Codacons, o advogado Marco Ramadori, que afirmou estar confiante porque “os danos são evidentes”.
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