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BBB e Realitys shows, por que gostamos tanto deles afinal?

Olá queridos amigos do blog BN, voltei a cá por mais uma, para falar sim, sobre reality shows e afins — eu realmente não sou muito fã desse tipo de formato de programa, tão pouco gosto do BBBrasil, mas como a minha amiga e Administradora do Blogando Noticias pediu, e há um mês atrás, custa nada né?

-“Tô de olho no sinhô!”
[Podia ser o lema do BBB/A Fazendo oras!!]

BBBrasil

 

Começando do começo,  falarei algumas palavrinhas sobre o BBrasil. Também vou falar sobre outros realitys.

Hoje estamos na edição mais distante do BBB — não tenho ideia de qual edição estamos! Mas então, alguém do público de casa me colocaria no ‘paredão’ porque eu simplesmente não sei do que estou falando. Eu diria para o Biau, que acompanhei até a edição 5 do BBB, a edição cuja o baiano Jean Wyllys venceu.

E alguém por ai me pergunta, “mas seu Tassio, por qual motivo, razão ou circunstância vosmecê deixou de assistir os outros Grandeses Irmãos?” Justamente porque essa foi a última edição onde tivemos pessoas diferentes participando. Depois dessa, o que vemos são versões variadas dos mesmos estereótipos. As minas boazudas que sairão de lá direto para a playboy — uhu! — e os manos barbados e malhadões.

Sem contar as seguidas ações preconceituosas — sim, falarei disso aqui — cujas estipularam somente um homem e uma mulher negra por cada edição — as vezes, só um homem, ou somente uma mulher negra por edição. E que, por cortes de câmera bem feitos, faziam com eles fossem os primeiros a saírem da casa — os cortes serviam para manipular o opinião do público, como até hoje servem.

Não, não vou comentar o recente caso que tivemos nesta edição — de possível estupro — até porque quem irá dizer o que aconteceu, ou não, será a policia e a justiça. Apesar, que tudo me pareceu somente ganho publicitário.

‘BBB 12′: Delegado abre inquérito sobre suposto estupro

-E sobre os votos astronômicos seu Tassio?
-Façamos a teoria das contas do BBBrasil. Temos um contingente de 190 milhões de brazucas, certo? Digamos que 150 milhões destes, possuem tv. Mas digamos também que somente 90 milhões têm acesso a net — onde pode-se votar de grátis. Agora, falando serio, será que destes 90, 50 milhões veem o big brohter? E antes, como é que era? Via celular?? Ai, ai…

Bom, mas meu argumento não reside em falar do BBBobo — hehe — mas em ouuuutra coisa. Aqui vai a pergunta, por que os jogadores que realmente ‘jogam’ o jogo, são os primeiros a sair da casa, visto que o público passa a não gostar deles?

gargalhada fatal do mau
O Mau e sua gargalhada fatal, para nós que assistimos Realitys Shows e não queremos saber da vida alheia dos políticos…

Creio eu que somos um povo meiooo moralista, apesar de adorarmos ver a vida alheia, o motivo que nos faz assistir esses shows. Acabamos ao final, por não nos preocupar com assuntos mais necessários, como educação, e qual politico roubou tal verba, para não votarmos nele de novo — falo isso comigo incluso!!

Seguiiindo os Shows de realidade, falarei um pouco do Ídolos, antes de seguir para os que realmente respeito — como SuperNanny, O Aprendiz, Troca de Família, Esquadrão da moda, Fama, etc…

O Ídolos, se bem me lembro, começou no SBT, e depois de algum tempo, migrou para a Record, numa tentativa da franquia de melhor se estabelecer aqui na amada terra adorada. O problema, é que poucos artistas se sagraram realmente nossos novos ídolos ao deixar o programa — que sempre é engraçado e revela ótimos talentos — deixando uma sensação de, “é legal, mas só as famílias dos cantores assistem”.

O chato de tudo, é que lá fora, o programa é realmente líder de audiência por onde passa-passou, e tem por aqui sempre um cheirinho chato de fiasco. Realmente uma pena. Quem sabe se passasse n’outra emissora…

Mas… quem vota no Ídolos além dos familiares?
Claro, a ‘pequena-grande’ audiência do negócio. Mas não é que sempre ficamos com aquele gostinho de que, ‘o melhor cantor não venceu?’. De forma alguma estou aqui dizendo que quem ganhou, não mereceu ganhar — muito pelo contrário — mas sempre temos a sensação de que quem saiu logo nas primeiras eliminatórias, era justamente aquele que os jurados mais gostavam.

Gente, é claro que a votação neste reality é menor — e menos ridiculamente-impossível grande que a do BBBobo — mas temos que pensar no público alvo do programa. Que são os jovens! logo, é claro e bunito, que quem vencerá será um cantor mais próximo da faixa etária deles — ou seja, um sertanejo universitário, um rock teen a lá ‘estou vestindo calças verde-limão’, e por ai vai.

Me pergunto sinceramente, se o programa busca realmente um ídolo,  diversificar sua audiência, ou se estamos preparados para votar na fase final do programa. Os ídolos musicas não se constituem por talento bruto, mas talento natural lapidado com a experiência.
É preciso um quê de carisma, e uma luta nata para chegar aonde se chegou.

Será que somente votando, estamos prontos para decidirmos nosso próximo ídolo?

Esqueleto do He-man
Esqueleto jurando para o He-man que ficará mais malhado para participar do próximo BBB

Continuando meu argumento, quero citar aqui realitys mais ‘cults‘, mais voltados ao humano, como SuperNanny e Esquadrão da Moda. Ambos jamais serão ápices de audiência, porque tem seus nichos — um tem uma coisa mais família, e outro, para pessoas que, para o Arlindo, “não estão muito na moda”. Eu mesmo já gostei muito de ver a Chris ajudando as famílias, ou de ver a dupla dinâmica da moda, deixando pessoas mais felizes consigo mesmos.

Sem contar as primeiras versões do Aprendiz onde realmente tínhamos, e ainda temos mesmo com o afável Dórea, pessoas que lutam por seus sonhos, com trabalho; tá certo que os primeiros eram melhores, os participantes eram mais carismáticos, e o próprio Justus tinha o estilo “justus-de-ser” quando DEMITIA o pobre coitado ou coitada.

E aqui, finalmente, vou terminar o que eu quero dizer.
Nos Realitys de versões brazucas, geralmente temos uma maior participação do público, para nos deixar mais ‘dentro’ do circo todo. Mas infelizmente, nós nos colocamos tanto com os participantes, que não vemos o que realmente está acontecendo.

Um exemplo muito bom é a Maria, a que ganhou o último BBB.
De praxe, ela já tinha feito alguns ensaios — como todas as meninas atuais/que passaram —  mas o mais-melhor-de-bom: ela já era bem riquinha antes do prêmio — como a maioria do pessoal de hoje em dia. Assim como votar no fenômeno Teen do momento não garante que ele será um Carlinhos Brown. É claro o resultado:
-Não sabemos votar direito nos realitys.

Não é tão óbvio que não sabemos votar nos nossos políticos, afinal, uma coisa não tem nada haver com a outra. Mas pensando melhor, por que votamos na Maria, para que ela ganhasse? Por que votamos no mais  jovem sucesso da última semana? Talvez caros amigos, por sermos “moralistas” demais em vermos somente um lado de uma pessoa:
-Ah, o BamBam não jogava como os outros jogavam!
[Assim como a maioria dos que ganharam]

Ficamos cegos com o outro lado, e na maioria das vezes não vemos o que realmente importa para quem ‘precisa’ ganhar um BBB. Como o próprio Bambam precisava, como o cowboy precisava, como Jean precisava…Será que não vemos o outro lado dos políticos também? Afinal, se ele é bonito, fala bem, tem uma família linda, talvez ele deixe desbloqueada as nossas poupanças…

Sei que tentar traçar um elo entre Realitys e Políticas é forçado pacas, mas se têm tanta gente vendo a vida alheia no BBB, por que não pode ter tanta gente vendo a vida alheia dos nossos políticos? — Comigo incluso!

Abraços a todos!

-Mas que argumento mais falacioso é esse seu Tassio? Quer enganar quem?
-Talvez eu só teja querendo chamar atenção para outras coisas oras, mas vejam só!…

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