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Aniversário de São Paulo, 457 anos de existência

                                       
Em São Paulo é tudo assim: exagerado. Uma cidade gigantesca com números que impressionam.

Japonês com sotaque que adora feijoada e se considera paulistano. “Já estou há 50 anos aqui no Brasil, direto pra São Paulo, nunca morei em outra cidade”, diz Nikeda Katsumi, feirante.
Portuguesa sem sotaque de lá, apaixonada pelas terras de cá. “São Paulo vicia, não adianta. Com todos os problemas, com enchente, com tudo, mas a gente gosta”, diz Maria Carolina Pereira, comerciante.
Uma terra de gigantes, com uma população maior do que a de Portugal. Doze mil e quinhentos restaurantes. Tantos que se alguém quiser conhecer um por dia, a partir de hoje vai levar 34 anos e só termina em 2045. Um milhão de pizzas por mês, 720 por minuto.
Quinze milhões de pãezinhos por dia em quatro mil padarias. Se fossem enfileirados seriam 1.500 quilômetros, mais ou menos a distância entre Belo Horizonte e Aracaju. Só numa delas são vendidos 600 cafezinhos, mais de 150 litros de café.
Oitenta shoppings e quase 300 mil lojas e centros de compras. Tem a Ceagesp, o entreposto, que só perde em tamanho para Nova York e Paris. O maior prédio tem 51 andares. Uma cidade e gastos tão altos quanto ele. Só a conta de luz do edifício Mirante do Vale, no centro da cidade, fica em 28 mil reais por mês. Salário dos funcionários: 90 mil reais.
Mesmo olhando de cima, lá do alto, não se enxerga os limites da cidade. Essa também é a impressão de quem chega a São Paulo de avião, por exemplo.
Não são só prédios e feiras que fazem de São Paulo a sexta maior metrópole do mundo. São Paulo é feita da história de cada pessoa que nasceu nela ou trouxe a família de fora.

JH

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