O time da Inglaterra foi campeão da Copa do Mundo uma só vez, mas os inventores do futebol são tetra quando o assunto é arbitragem, graças à escalação do inglês Howard Webb para a final do próximo domingo (dia 11). É ele quem comanda Holanda e Espanha, partida que decide o Mundial. Juízes de 13 países diferentes já foram escalados para finais de Copa, sendo que em quatro delas o escolhido foi um da terra da Rainha. França, Itália e Brasil – na segunda posição entre as potências do apito – só tiveram dois juízes em finais.
Bélgica (Jean Langenus, em 1930), Suécia (Ivan Eklind, em 1934), a então União Soviética (Nikolaj Latychev, em 1962), Suíça (Gottfried Dienst, em 1966), Alemanha (Rudolf Gloeckner, em 1970), México (Edgardo Codesal Mendez, em 1990), Hungria (Sandor Puhl, em 1994), Marrocos (Said Belqola, em 1998) e Argentina (Horacio Elizondo, em 2006) têm uma indicação apenas.
É com uma mãozinha das confederações de cada continente que a Fifa elege os árbitros para cada Copa do Mundo. Por isso, todas as confederações são representadas, o que explica a presença de juízes de países nada relevantes no mapa do futebol. Nas quartas de final deste ano, estavam lá árbitros da Guatemala (Carlos Batres comandou Paraguai e Espanha) e Uzbequistão (Ravshan Irmatov apitou Argentina X Alemanha).
Veja quais são as potências do apito:
Inglaterra – quatro finais
Além de Webb, que apita a final deste ano, outros três foram agraciados. Em 1950, George Reader apitou Brasil e Uruguai. O triunfo britânico é completado por William Ling (1954) e John Taylor (1974).
Brasil – duas finais
Ninguém conseguiu repetir a dose como o Brasil, único bicampeão na sequência. Em 1982, o escalado foi Arnaldo Cézar Coelho (hoje comentarista da Rede Globo). Na competição seguinte, em 1986, foi a vez de Romulado Arppi Filho.
França – duas finais
As escalações de juízes franceses em disputas de títulos são separadas por 20 anos. Em 1938, o homem de preto da final foi George Capdeville. Já em 1958, o primeiro título do Brasil teve a presença de Maurice Guigue.
Itália – duas finais
Foi com a assoprada de Sergio Gonella que os argentinos comemoraram sua primeira conquista de Copa do Mundo, em 1978. O carequinha Pierluigi Collina fechou a dobradinha italiana em 2002, na final entre Brasil e Alemanha.
Além de Webb, que apita a final deste ano, outros três foram agraciados. Em 1950, George Reader apitou Brasil e Uruguai. O triunfo britânico é completado por William Ling (1954) e John Taylor (1974).
Brasil – duas finais
Ninguém conseguiu repetir a dose como o Brasil, único bicampeão na sequência. Em 1982, o escalado foi Arnaldo Cézar Coelho (hoje comentarista da Rede Globo). Na competição seguinte, em 1986, foi a vez de Romulado Arppi Filho.
França – duas finais
As escalações de juízes franceses em disputas de títulos são separadas por 20 anos. Em 1938, o homem de preto da final foi George Capdeville. Já em 1958, o primeiro título do Brasil teve a presença de Maurice Guigue.
Itália – duas finais
Foi com a assoprada de Sergio Gonella que os argentinos comemoraram sua primeira conquista de Copa do Mundo, em 1978. O carequinha Pierluigi Collina fechou a dobradinha italiana em 2002, na final entre Brasil e Alemanha.
Fonte: Super abril