Novelas fracassadas
Veja lista das tramas que não conheceram o sucesso
Em tempos em que as novelas não estão lá essas coisas, como “Tempos Modernos” e “Viver a Vida, que terminou a pouco tempo”, o Blogando Noticias reuniu aqui uma lista com 10 tramas fracassadas da telinha brasileira. Confira agora!
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“As Filhas da Mãe”: A trama foi concebida por uma dupla de sucesso, Silvio de Abreu e Jorge Fernando. Porém, o folhetim não emplacou. Aliás, “As Filhas da Mãe” teve o menor número de capítulos em relação à media das novelas das 19h, com 125. Fernanda Montenegro, Claudia Raia e Andréa Beltrão estrelaram a trama, mas mesmo assim não foi capaz de chamar atenção do público daquele horário. Um dos pontos negativos foi a não aceitação dos telespectadores que não acompanharam a “modernidade” da trama e inovações no discurso, como por exemplo, uma narração – em linguagem de rap – a cada capítulo.
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“Bang Bang”: A Rede Globo até tentou mostrar algo que não tinha sido abordado em nenhuma novela: o faroeste. Mas não deu certo. A história se resumia a um homem (Ben Silver, vivido por Bruno Garcia) que perdeu toda a família quandoainda era pequeno e que volta à cidade para matar o assassino de seus pais. Quando chega à cidade, ele acaba se apaixonando pela filha do homicida, a bela Diana Bullock (Fernanda Lima). A trama é repleta de cenas de briga, com armas de fogo, facas e chapéus de velho oeste. O que não agradou nada foi o tom meio “novela mexicana” dado ao folhetim.
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“Antônio Alves, Taxista”: O folhetim estreou no SBT ao lado de outras duas telenovelas: “Colégio Brasil” e “Razão de Viver”. Foi a mais mal-sucedida das três, tanto que teve, inclusive, seu final precipitado. A telenovela já causou polêmica antes mesmo de estrear: Sônia Braga, que viveria Odile, desentendeu-se com os produtores argentinos devido à falta de profissionalismo e de problemas no texto. Branca de Camargo ficou com o papel, que teve o nome mudado para Claudine.A baixa qualidade do texto e da produção, até mesmo os erros de continuidade, fez a audiência piorar. À época, Fábio Júnior estava casado com seu par romântico na trama, Guilhermina Guinle (foto acima).
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“Esperança”: Quando falamos em novelas que foram um fracasso, é quase impossível não se lembrar de “Esperança”. Mesmo com os queridinhos Priscila Fantin, Reynaldo Gianecchini e Paulo Ricardo como protagonistas, a trama não deu certo. O folhetim teve vários aspectos que determinaram seu fracasso: parecia uma cópia de “Terra Nostra” – grande sucesso em 1999, pela Rede Globo; o autor Benedito Ruy Barbosa chegou a afirmar que não faria mais novelas, por conta do fracasso de “Esperança”; Benedito deixou a trama para que Walcyr Carrasco tentasse inverter a péssima situação de audiência, que atingia apenas 38 pontos médios.
“Estrela Guia”: O índice de audiência podia ser considerado alto para uma novela das 18h, porém a história da trama global não agradou, talvez por ter Sandy como a protagonista – ou agradou somente os fãs da cantora. Sandy deuvida a uma hippie que vai para cidade grande para viver um grande amor. A trama, no entanto, durou pouquíssimo tempo: três meses.
“Negócio da China”: Escrita por Miguel Falabella, a trama global das 18h também não conseguiu alavancar a história. A trama tinha como foco desvendar o segredo de um pen-drive com uma grande fortuna, que também envolvia os poderes dos chineses. Nessa novela, até o protagonista não deu certo. Fábio Assunção, que fazia par romântico com Grazi Massafera, abandonou a trama para fazer tratamento contra as drogas.
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“Tempos Modernos”: A novela é a fracassada da vez. No ar desde janeiro de 2010, “Tempos Modernos” ainda não conseguiu conquistar um lugar na TV brasileira e chamar a atenção do público. Um dos pontos que determinam que a trama não está muito bem é que ela já atingiu o pior índice de audiência de todas as novelas das 19h da Rede Globo. Além disso, até uma pesquisa com os telespectadores foi realizada pela produção da novela para descobrir os pontos fracos: o resultado foi que a história de que uma máquina que controla a vida de um empresário (vivido por Antônio Fagundes) e suas filhas (Fernanda Vasconcellos, Vivianne Pasmanter e Regiane Alves), entre outros, não agradou nem um pouco.
“Vende-se um Véu de Noiva”: Nem a frase “Quando Caminho das Índias acabar, troque de canal e assista ‘Vende-se um Véu de Noiva’” fez com que o público mudasse de canal e apreciasse a trama escrita por Iris Abravanel, esposa de Silvio Santos. A novela não conseguiu alavancar o índice de audiência, e terminou dois meses antes do previsto.
“Vila Madalena”: Na tentativa de conquistar a audiência paulista, a Rede Globo fez uma novela com nome de um bairro da cidade de São Paulo, em que a história se passava na capital. Porém, nem o público carioca e nem o paulistano gostaram da ideia. Além da fraca história, houve incidentes que tiraram a força da novela. Primeiro, Oscar Magrini, que dava vida ao personagem Aricanduva, se desentendeu com a produção e foi demitido. Segundo: a trama não tinha uma abertura fixa – a cada novo episódio, um novo vídeo de apresentação.
“Viver a Vida”: A trama começou e parecia que iria arrebentar com a audiência. Mas não foi o que aconteceu. Primeiro, a Helena de 2010 de Manoel Carlos não agradou mesmo. Taís Araújo dá vida à primeira Helena jovem, mas não convence nem um pouco, talvez pelo fato de a química entre a personagem e Marcos, vivido por José Mayer, não ter rolado. Além disso, os atores coadjuvantes tornaram-se protagonistas, como Alinne Moraes, com Luciana, e Mateus Solano, com os gêmeos Miguel e Jorge.