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Nos 5 anos de Twitter: Os 5 tweeters mais influentes


Passaram cinco anos desde que Jack Dorsey, engenheiro de ‘software’ de St. Louis, Missouri (EUA) publicou (‘postou’) a sua primeira mensagem no ‘site’ de comunicação rápida a que o próprio e os seus co-fundadores chamaram Twitter.

Mensagem: “Precisam-se colaboradores”. Inspirado num sistema de correio de envio rápido, o Twitter foi pensado enquanto canal de comunicação para informar os amigos sobre o que andávamos a fazer. Desde então, tornou-se numa vasta rede de notícias em primeira mão, ativismo político, comentários mundanos, jogos de palavras e tudo o que se consegue condensar em 140 caracteres, sendo que os seus utilizadores postam 140 milhões de ‘tweets’ por dia.  Neste 5 anos de twitter descubra quem são os cinco ‘tweeters’ mais influentes do ‘site’ californiano

@stephenfry
O comediante, escritor e tecnófilo adotou o Twitter como fórum ideal para divulgar as suas piadas. O ‘site’ foi uma coutada de ‘geeks’ até que Fry discutiu com outro utilizador, John Ross, num programa da BBC em Janeiro de 2009. “Adoro a maneira como o Twitter confirma a minha profunda convicção de que todos os seres humanos são benevolentes, curiosos, bem informados, tolerantes e divertidos”, escreveu uma vez. A lógica da mensagem curta tende a intensificar os insultos e as discussões, e Fry abandonou o Twitter de tempos a tempos porque era um universo “demasiado agressivo e pouco benevolente”.

@aplusk
O ator Ashton Kutcher, marido de Demi Moore, fez nos EUA o que Fry fez no Reino Unido: cativou um público mais ‘mainstream’ para o Twitter. Em Abril de 2009, bateu o recorde que pertencia à cadeia de televisão CNN num duelo público ao tornar-se no primeiro utilizador com um milhão de seguidores, quatro meses depois da sua “estreia”. No início de Março, o ator Charlie Sheen conseguiu a proeza de ter mais de dois milhões de seguidores numa semana, depois de ter sido despedido da série “Dois Homens e Meio” e de dizer que espera arrecadar um milhão de dólares pela recomendação de produtos (‘endorsement’) no ‘site’.

@jamesbuck
Este estudante americano teve impacto global em Abril de 2008 graças ao seu ‘tweet’ de uma palavra só: “Preso”. Detido temporariamente pela polícia egípcia por fotografar uma manifestação, o seu ‘post’ via telemóvel ajudou a alertar a embaixada dos EUA no Cairo. Esta história antecipou o papel que o Twitter viria a desempenhar na coordenação e divulgação de protestos anti-governamentais no Irão, Tunísia e Egipto. Biz Stone, co-fundador, defendeu o seu potencial político e prometeu proteger a liberdade de expressão dos utilizadores, apesar dos céticos considerarem que as redes sociais podem ajudar os regimes repressivos a identificar dissidentes.

@scobleizer
O bloguista americano Robert Scoble é o ‘geek’ dos ‘geeks’. Foi um dos primeiros utilizadores e defensores do Twitter em 2006, antes de anunciar a ruptura com o ‘site’ numa conferência sobre tecnologia no célebre festival South by Southwest, na Primavera de 2007. Scoble, evangelista da tecnologia e “colecionador de amigos” (tem cerca de 170 mil seguidores no Twitter) consegue bloquear os servidores dos novos media sociais a que adere devido à escala da sua rede.

@SarahBrownuk
A mulher do ex-primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, demonstrou a utilidade do Twitter para chamar a atenção da mídia e criar uma nova ‘persona’ pública. Os jornais, que preferiam falar sobre o seu mau gosto a falarem nas obras de beneficência a que se dedicava, viu a sorte mudar quando o marido caiu nas sondagens e começou a relatar o seu dia-a-dia.

Nesses cinco anos, o Twitter evoluiu muito e rápido, até chegar a mais de 200 milhões de usuários e se consagrar como uma das melhores ferramentas para a troca mundial de informações pessoais, notícias e até fofocas que veio para ficar.

Como não sou nenhma destas cinco figuras citadas anteriormente e também não tenho a pretensão de ser e nem de ter tantos seguidores, mas se quiser me seguir agradeço.

Sigam-me @marisan22