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Fim da greve dos bancos


É quase certo que os bancários aceitem a proposta feita pela Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), a greve complata 23 dias e é uma das que duraram mais tempo. A Fenaban ofereceu 8% de reajuste salarial, 8,5% de reajuste no piso e compensação dos dias parados, os bancários trabalharão uma hora a mais.

Os bancários estão em greve há 22 dias. Com a adesão de call centers e centros administrativos, cerca de 11.748 agências e dependências estão fechadas em todo o País, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro

Os bancos devem retornar a funcionar a partir de segunda-feira, 14 de outubro.

Detalhes do acordo

Os bancários afirmam, em nota, que receberam proposta de reajuste de 8%, com ganho real de 1,82%, além de reajuste de 8,5% nos pisos, com ganho real de 2,29%.

Para o presidente da Contraf, Carlos Cordeiro, o acordo firmado com a Fenaban “foi uma vitória e reforçará as reivindicações de outras classes de trabalhadores, que vão discutir daqui para a frente seus acordos coletivos anuais”.

Os dois lados acertaram que a regra básica do PLR (Participação nos Lucros e Resultados) será de 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.694. A reivindicação era de três salários mais R$ 5.553,15.

Também recebem reajustes o auxílio-refeição (de R$ 21,46 para R$ 23,18) e a cesta-alimentação (de R$ 367,92 para R$ 397,36).

Os bancários que recebem até 5 salários mínimos receberão o Vale-Cultura mensal, com valor de R$ 50. Todos os funcionários também terão direito a um dia de ausência remunerada a título de abono assiduidade, ainda segundo a nota.

(Com informações da Agência Brasil)

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