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Eliana e João Marcelo Bôscoli: "Sim, casamento e filhos fazem parte dos nossos planos"

Depois de abrir seu espaço na concorrência dos domingos, Eliana – dona de um dos mais altos salários da TV brasileira – comemora um ano de SBT e diz, em entrevista ao iG, que pensa em oficializar sua relação com o empresário João Marcello Bôscoli
Guilherme Licurgo

  
Eliana Michaelichen Bezerra é uma das apresentadoras mais bem pagas da TV brasileira e, como ela mesma garante, “a primeira mulher a conquistar um espaço aos domingos, onde havia apenas homens na concorrência”. Com 36 anos e 22 de carreira, ela acaba de completar um ano de seu retorno ao SBT, onde apresenta o programa “Eliana”. Antes, passou 11 anos na Record, onde consolidou seu nome e sua marca.
Na época em que trocou de emissora, circulou a notícia de que seu salário poderia chegar a R$ 1 milhão. O fato é que Eliana ganha ainda mais dinheiro com seus 180 produtos licenciados. Desde 1998, ano em que fez o caminho inverso e trocou o SBT pela Record, o negócio já movimentou pelo menos R$ 1,5 bilhão. Sempre sob os olhos atentos da apresentadora: “Trabalho desde os 14 anos e, naturalmente, desenvolvi essa cultura de gestão. Como comecei do zero, teve que ser assim”, diz.
Em casa a coisa não é diferente. Sempre que dá, ela cuida da lista e das compras de supermercado, vai à feira e cozinha para os amigos.
Atualmente, aos domingos, trava uma batalha velada com a apresentadora Ana Hickmann, que ficou com sua vaga, parte de sua audiência e até com seu programa, “Tudo é Possível”, na Record. Eliana, no entanto, garante que não se sente pressionada e, sim, estimulada. “A competição faz parte de minha rotina profissional desde sempre.” Apesar dos programas irem ao ar em horários diferentes, há algum tempo, a produção das atrações mantém sigilo total sobre o conteúdo da semana seguinte. Culpa da concorrência?
Já na vida pessoal Eliana diz que está “muito feliz”. Recentemente retomou o namoro de dois anos e meio com o músico e empresário João Marcello Bôscoli, depois de passarem alguns meses separados no começo do ano. E avisa: “Sim, casamento e filhos fazem parte dos nossos planos”.
Luciano Trevisan/Fotomídia

Eliana com o namorado, o empresário João Marcello Bôscoli: “Casamento e filhos fazem parte dos nossos planos”

Confira o bate-papo com a apresentadora, que respondeu às perguntas de iG Gente por email…
O que ainda não faz você se sentir plena?
No campo profissional pretendo nunca me sentir plena. Pra mim, a busca deve existir sempre. Já na vida pessoal, estou muito feliz.
Pois é, você retomou o namoro com o João Marcello Bôscoli. No entanto, parou de usar a aliança na mão direita. Casamento ainda faz parte dos seus planos?
Sim, casamento e filhos fazem parte dos nossos planos. Aprendi que o melhor é viver plenamente cada momento, cada etapa. E da maneira mais reservada possível.
O que você vê de melhor e pior na Eliana de hoje comparada à Eliana de 10 anos atrás?Acredito estar mais madura de maneira geral, mas prefiro deixar esse julgamento para quem se interessar. Falar bem de si pode parecer arrogante, e expor os defeitos… pra que? rsrsrs…
Arquivo pessoal/Reprodução

“Acredito estar mais madura de maneira geral, mas prefiro deixar esse julgamento para quem se interessar. Falar bem de si pode parecer arrogante e expor os defeitos… pra que? (risos)”

Seu programa no SBT completou um ano. Você vive, no entanto, uma batalha semanal e acirrada com a Record pela audiência. Qual é o lado bom e o lado ruim de viver sob pressão?
Estou muito feliz com os resultados de audiência. Sinceramente, não me sinto pressionada ou estressada. Trabalho em televisão há 22 anos e tive que aprender a lidar com todo esse universo. Sinto-me estimulada pela competição, afinal, ela faz parte de minha rotina profissional desde sempre. É muito bom, depois de tantos anos, ainda sentir curiosidade, vontade de evoluir e aquele frio na barriga antes de começar as gravações. Essas emoções são fundamentais para meu crescimento.
Você ganha mais dinheiro com licenciamento do que no SBT?
Apesar de uma coisa alimentar a outra, são negócios diferentes, portanto difíceis de comparar. Por exemplo: estou apenas há um ano de volta ao SBT e faço licenciamento há quase duas décadas. Meu maior ganho? Ter consolidado minha marca com credibilidade e respeito. São mais de 180 itens licenciados.
Você sabe quanto ganha exatamente entre salário e licenciamentos? Que controle tem sob o seu dinheiro? Sim. Trabalho desde os 14 anos e, naturalmente, desenvolvi essa cultura de gestão. Como comecei do zero, teve que ser assim. Dou muito valor a cada conquista, mas confesso que não gosto de falar sobre dinheiro. Em um país com tanta desigualdade, pode parecer desrespeitoso.
Divulgação/Tom Munro – Revista Joyce Pascowitch

“Nunca fiz loucuras com dinheiro. Trabalho desde os 14 anos e, naturalmente, desenvolvi essa cultura de gestão. Como comecei do zero, teve que ser assim. Dou muito valor a cada conquista”

 
Qual a coisa mais importante que o dinheiro já comprou?Minha independência.
E qual a maior loucura que já fez com dinheiro?
Nesse campo sempre caminhei de acordo com minhas possibilidades, afinal, tenho muitas pessoas que dependem de mim. Nunca fiz loucuras.
E na sua casa, você também gosta de cuidar de detalhes do dia-a-dia? Faz compras? Reclama com a faxineira?
Sou muito caseira e, sempre que posso, cuido de todos os detalhes. Amo receber amigos, apesar do pouco tempo disponível. Vez ou outra faço supermercado, vou à feira feira e até arrisco umas receitas.
André Schiliró
“Sou caseira. Faço supermercado, vou à feira feira e até arrisco umas receitas. Amo receber amigos, apesar do pouco tempo disponível”  
Qual o seu canto preferido em casa e por quê?
Meu canto favorito é meu jardim, onde leio, brinco com meus cachorros e penso na vida.
Como é a relação com sua família? Com que freqüência você encontra seus pais e parentes mais próximos?
Minha família é meu porto seguro. Somos muito unidos e nos vemos toda semana.
Algum arrependimento na vida?
Por inexperiência e má orientação, no início de minha carreira tornei pública minha vida pessoal, sem ter noção das consequências. Foi um erro. Hoje aprendi que o resultado do meu trabalho não depende desse tipo de exposição. Às vezes, até prejudica. 
Guilherme Licurgo

“A coisa mais importante que o dinheiro já comprou foi minha independência”

Fonte: ig 

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