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Chinesa é presa por tuitar no dia do casamento

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A Amnistia Internacional exortou as autoridades chinesas para que libertem uma mulher condenada a um ano de um campo de trabalho por retuitar uma mensagem supostamente anti-japonesa tuitada pelo noivo Hua Chunhu.

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Twitter é bloqueado na China, mas é amplamente acessado e usado, principalmente pelos defensores dos direitos humanos e os seus apoiantes, que muitas vezes usam a plataforma de redes sociais para organizar rapidamente em apoio de ativistas de direitos humanos que são detidos ou julgados em tribunal.
O RT da noiva foi o seguinte:
“Manifestações anti-japonesas, esmagar produtos japoneses, tudo isso já foi feito anos atrás por Guo Quan. Não há nada de novo. Se você realmente ficou bravo com ele, é só pegar imediatamente um voo para Shanghai para esmagar o pavilhão de Exposições Japonesas.”
E ela transformou a frase em piada ao adicionar “jovens revoltados, ação!” no retuíte.
Cheng pode ser a primeira cidadã chinesa a se tornar um prisioneiro de consciência em função de um único tweet.
No fim das contas, em vez de curtir sua nova vida de casada, Cheng foi enviada para um campo de trabalho feminino, onde ela imediatamente começou uma greve de fome. A previsão é que ela fique lá por um ano, por “perturbação da ordem social”.
Se moda pega aqui no Brasil rsrs.


Amnesty via Gizmodo

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